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sábado, 18 de maio de 2013

Sala Pastoral: "Tenho a intensão de namorar, já posso beijar? E aí, pastor?"

A coluna que nomeamos de "Sala Pastoral" é escrita pelo nosso pastor presidente, Fco Erivelto Gonçalves, e se trata de um espaço em que os jovens encontrarão respostas para dúvidas e curiosidades sobre diversos assuntos de seu interesse, embasadas na palavra e vindas de alguém com experiência e conhecimento necessários para passar confiança no que diz.
 
Então, sinta-se em uma sala pastoral e tire suas dúvidas. 
 Confira!



Questionamento: 
Acredito que ficar seja pecado, mas e beijar antes de namorar, ja tendo a intenção do namoro?

Resposta:
Beijar é tocar com os lábios em qualquer coisa. Se for em uma outra pessoa, o beijo pode ser considerado um gesto de afeição, de cumprimento ou despedida. 

Se o beijo for aos lábios de outra pessoa é um símbolo de afeição romântica ou de desejo sexual e neste último caso, o beijo pode ser também noutras partes do corpo, ou ainda o chamado “beijo de língua”, em que as pessoas que se beijam, mantêm a boca aberta enquanto trocam carícias com as línguas. 

Os mais antigos relatos sobre o beijo remontam a 2500 A.C., nas paredes dos templos de Khajuraho, na Índia. Diz-se que na Suméria, antiga Mesopotâmia, as pessoas costumavam enviar beijos aos deuses. Na Antiguidade também era comum, para gregos e romanos, o beijo entre guerreiros no retorno dos combates. 

Era uma espécie de prova de reconhecimento. Aliás, os gregos adoravam beijar. Mas foram os romanos que difundiram a prática. Os imperadores permitiam que os nobres mais influentes beijassem seus lábios, e os menos importantes as mãos. Os súditos podiam beijar apenas os pés. Eles tinham três tipos de beijos: o basium, entre conhecidos; o osculum, entre amigos; e o suavium, ou beijo dos amantes. 

Na Escócia, era costume o padre beijar os lábios da noiva ao final da cerimônia. Acreditava-se que a felicidade conjugal dependia dessa benção. Já na festa, a noiva deveria beijar todos os homens na boca, em troca de dinheiro. Na Rússia, uma das mais altas formas de reconhecimento oficial era o beijo do czar. 

No século XV, os nobres franceses podiam beijar qualquer mulher. Na Itália, entretanto, se um homem beijasse uma donzela em público, era obrigado a casar imediatamente. No latim, beijo significa toque dos lábios. Na cultura ocidental, ele é considerado gesto de afeição. Entre amigos, é utilizado como cumprimento ou despedida; entre amantes e apaixonados, como prova da paixão. 

Mas é também um sinal de reverência, ao se beijar, por exemplo, o anel do Papa ou de membros da alta hierarquia da Igreja. No Brasil, D. João VI introduziu a cerimônia do beija-mão: em determinados dias o acesso ao Paço Imperial era liberado a todos que desejassem apresentar alguma reivindicação ao monarca. Em sinal de respeito, tanto os nobres, como as pessoas mais simples, até mesmo os escravos, beijavam-lhe a
mão direita antes de fazer seu pedido. Esse hábito foi mantido por D. Pedro I e por D.Pedro II.

Fonte: Wikipédia

Conforme a pergunta, o beijo mencionado é do tipo “suavium, ou beijo dos amantes”, neste caso, entendo não ser recomendado, pois o beijo pode despertar profundamente os sentimentos, aguçando os desejos, os quais podem não ser resistidos e terminarem gerando situações desaconselháveis para os envolvidos. Se moças e rapazes beijarem sem compromisso, sob a premissa de no futuro o ter, podem se dá muito mal na condução dos seus sentimentos e os verdadeiros(sa) pretendentes podem se desanimar e se desiludir ante tal visão. É bom beijar somente aquele(a) que vier a se tornar dono(a) do seu coração. Do contrário, mesmo sem querer, haverá desgaste moral e isto não é razoável. 

Pastor Erivelto 

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